O hábito de datilografar com dedos corretos.
Comecei com 11 anos de idade, quando meus professores de datilografia, minha mãe Neusa Oliveira e meu pai, José Francisco, me ensinaram. E hoje dedico o que aprendi aos meus filhos. No inicio, parecia que ia datilografar igual a eles. Mas, passei por muitos exercícios, depois cartas comerciais, com marcação de tempo em seguida modelos de documentos diversos e prova prática de 01 minuto, 300 toques, igual a 36 palavras. Aquela máquina de escrever não era muito flexível igual ao teclado, mas sempre dizia que ia dá certo e acreditei na minha dedicação. Comecei a datilografar trabalhos de colégio e fui convidada para participar de uma organização não-governamental no SEDUP- Serviço de Educação Popular - Diocese de Guarabira com trabalhos de gravação, e logo fui convidada para fazer uma prova de datilografia na máquina de escrever com 04 cópias e fiz em menos de 30 minutos. Passei um bom tempo no Centro de Orientação e Defesa dos Direitos Humanos da Diocese de Guarabira, como datilografa e digitadora. Aprendi também que através dos esforços e emergencias que tinha que ter prazos, houve alguns dias que fazia 17 folhas por dia. E à noite, minha mãe tinha o Curso de Datilografia, que deu o nome de Curso de Datilografia Remington, nome de uma máquina de escrever, à noite tinha que ajudar aos meus professores de datilografia a manter os alunos profissionais, hoje muitos dos alunos, já estão trabalhando nos correios, bancos, escritórios de advocacia, repartições de cargo de secretária, professores, promotores, padres, irmãs missionárias, acóticos e alunos que passaram por aqui trabalham em empresas no exterior, Alô, a você irmã Sofia, lembrança boa que passamos aqui no Curso e no Sedup e a todos que passaram por aqui!.
eu, Josenilce de Cássia, digitei às 22:00 hs
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