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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Inicio e história da máquina de escrever ao computador

O INVENTOR DA MÁQUINA DE ESCREVER
     
     Natural do estado da Paraíba,  nasceu o Padre Francisco João de Azevedo nos primeiros meses do século, no dia 04 de março de 1814, tendo falecido no dia 26 de junho de 1880.
     Filho de pais paupérrimos, principiou o Padre Francisco João de Azevedo a sua vida como tipógrafo, mas tendo forte inclinação para os místeres sacerdotias, á custa de empenhos a sacrifício matriculou-se. Alguns anos depois, no célebre Seminário de Recife, donde após curso brilhante e notável tomou ordens sacras.

     Profundo mecânico, que era a profissão de seu pai, pelo qual o Padre Francisco João de Azevedo foi professor da "Arsenal da Marinha de Pernambuco", sendo ali se estabelecido na invenção de sistema de gravação em aço.
    Como mecânico que era a profissão de seu pai, tinha um natural e tático pendor, ultrapassa ou a notoriedade, tornou-se célebre.
     Inventou e construiu uma engenhosa máquina taquigráfica, que por sí só daria renome, mas não satisfeito com isso, espírito criador que era, e sobretudo operoso, apresentou, finalmente. Em 1861, a sua máquina de escrever,  a sua obra mais notável, que foi exibida, pela primeira vez, na Exposição Industrial e Agrícola da província de Pernambuco, preparatória da Primeira Exposição Natural inaugurada no dia 02 de dezembro de 1861, no Rio de Janeiro, onde conquistou, com admiração e com os aplausos para que a viram funcionar e a desempenhar as funções para que fora criada, a mais bela recompensa, uma medalha de ouro e benção honrosa.
      Muito embora essa máquina de escrever tivesse logrado o mais franco sucesso e alcançado o maior êxito nessa exposição muito embora a sua praticabilidade tivesse sido reconhecida e, daí como consequência lógica, tacitamente e comércio tivesse à adotá-la com a possibilidade do triunfo comercial e mercantil e financeiro dessa fonte de renda para o seu invento e construiu e negou o Governo Imperial.
     Diante dessa forma recusa o Governo Imperial, que por maneira flagrante o capacitou de que ninguém é profeta em sua terra alquebrado pelos anos e pelas fadigas do seu trabalho inteligente na catedral da Marsenal de Marinha de Pernambuco que tanto ilustrara com o seu saber: com o coração ralado de dor ante a dura realidade de ver asbarrandado o programa que com tanto entusiasmo elaborou desamparado por aqueles que tanto e tão libérrimos louvores dispensaram á sua fibra e ao seu invento, desiludido de tudo e de todos os homens e das coisas, assim como que corrido de si mesmo tal como sucede aqueles que, esquecidos da filáucio e filonia dos homens, confiam entretanto, na sua gratidão e esperam deles o justo prêmio do bem que fizeram à Humanidade, o Padre Francisco João de Azevedo, voltou para sua terra natal, procurando no ambiente ainda môrno do lar em que nascera, o bálsamo que tão necessário lhe fazia para cicatrizar as feridas de sua alma de artista e de criador.
     O Padre Francisco João de Azevedo, foi procurado por um agente de negócios que, tendo visitado o certame nacional pouco antes realizado, se interessara pela máquina de escrever que foi atendido pelo Padre Francisco João de Azevedo, com essa inteira franqueza e lealdade que é a marca moral do brasileiro.
     Convidado por esse desconhecido recusou-se o Padre a embarcar para os Estados Unidos da América do Norte, onde com certeza encontraria os meios de que carecia para completar a sua obra, velho e doente, o ilustre sacerdote não se atraveu a viagem, confiou generosamente, ao agente de negócios, a sua máquina de escrever.
     Alguns anos depois, a máquina de escrever do Padre faz a sua apreção no mundo, com as modificações e reformas que êle mesmo acosenhara e lebrara, anos depois recebeu a sua, de volta, desgalcada das peças mais importantes. Pelo que acabamos de expor não há dúvida que ao Padre Francisco João de Azevedo, cabe senão a invenção da maquina de escrever. O, para prova dada nossa afirmação, um só fato pomos em relevo: só depois que foi exibida a máquina de escrever, do Padre é que apareceu alguns anos depois a do norte-americano. Alunos que passaram pelo Curso de Datilografia  Remington digitaram este texto, Diretora: Neusa Oliveira, eu datilografei e digitei. 
Lembre:se: A arte de datilografia é aprender os dedos corretos e não apenas digitar!
Lembrete que usamos no dia-a-dia: Não olhe para o teclado, é erro grave, faça 15 linhas sem erros de exercícios.










sexta-feira, 27 de agosto de 2010

HORA CERTA





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