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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Homenagem ao "dia do índio"


E o índio que na noite via um céu estrelado e dormia o sono dos justos, de repente sentiu em sua carne o fogo dos bacamartes. E viu nas suas mulheres e filhas o peso de doenças jamais sentidas, dos pobres visitantes. Eles acreditava no seu Deus. Mas o branco em uma missa abençoava o lugar como seu.
Desde lá, até hoje, suas terras, seus rios são restritos como reservas demarcadas por brancos. E muita gente tem vontade de exterminar essa raça infeliz que atrapalha seus bons negócios. Será que sentimos? 
"Um provérbio índigena questiona se somente quando for cortada a última árvore, pescando o último peixe, poluindo o último rio, é que as pesoas vão perceber que não podem comer dinheiro."
visite o blog de zwagner oca de Pia Aborígine

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